Conheça o Linux que está por trás do Google
É muito difícil de imaginar a grandeza do Google e os processos que operam com ele, Mas tem algo que todos devem saber é que os servidores do Google rodam versões customizadas do Linux.
O início do Google foi em uma garagem em 2008 e atualmente ele é uma das grandes companhias do mundo. Se considerarmos que a maior parte de sua tecnologia é hospedada em Data Center robustos e que tem o Linux sistema mais usado em servidores e supercomputadores não é nenhuma surpresa descobrir que o Google utiliza o Linux em seu Backbone.
O fato da empresa ainda não ter criado um sistema operacional do Zero é bem surpeendente já que o Android e o Chrome OS usam o kernel Linux; em um artigo que foi publicado pela wired.com foram reveladas informações sobre a empresa incluindo o fato de que apesar de eles estarem projetando e usando
hardwares próprios em suas máquinas, ainda não acharam algo mais
poderoso que o Linux para usar como sistema operacional. Mas levando em consideração que todas essas tecnologias são atualmente
suportadas pelo Linux, provavelmente por uma versão intensamente
modificada pela Google. Seria interessante sabermos mais detalhes sobre o
Linux usado pela empresa, mas teremos que esperar mais um pouco para
isso ou diversas informações interessantes sobre o gigante das
pesquisas, incluindo o fato de que apesar de eles estarem projetando e
usando hardwares próprios em suas máquinas, ainda não acharam algo mais
poderoso que o Linux para usar como sistema operacional.
Amin Vahdat, Técnico de Redes do Google, falou um pouco sobre softwares e
hardwares que são utilizados nos data centers do Google e foi mais do
que impressionante.
“Nós aprimoramos a capacidade de uma única rede de um data center 100x.
Nossa geração atual – ‘Jupiter fabrics’ – por transmitir 1 Petabit/sec
no total. Para colocar esse dado em perspectiva, essa capacidade é
considerada satisfatória para suprir a necessidade de 100.000
servidores, cada um deles transmitindo pacotes à 10Gb/s. Isso é o
suficiente para ler todo os conteúdos escaneados da Biblioteca do
Congresso em menos de um décimo de segundo”.
A gora leve em consideração que por trás de todas essas tecnologias roda
um Linux, uma versão intensamente modificada pela empresa, mas ainda
assim um Linux. Seria interessante podermos saber mais detalhes sobre o
Linux utilizado por eles, quais modificações foram feitas no kernel e
diversas outras dúvidas que surgem, mas para isso, teremos que esperar
mais um pouco.
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